quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ainda não aprendi a esquecer, deletar, excluir as pessoas da minha vida […] Elas simplesmente se vão. E de brinde deixam a saudade.
É assim, jamais vamos entender o valor dos pequenos momentos… até que eles começam a virar grandes lembranças.
Promessas vazias, palavras em vão, atos em silêncio. E mesmo assim, por debaixo dessa pele, há um coração já fraco que ainda não esqueceu como bater.
Eu sei que a minha vontade de tudo dar certo é maior do que qualquer coisa.
Por mais que tentemos esquecer, por mais que tentemos deixar no passado. As boas lembranças sempre vão tomar nossos pensamentos, e mostrar que nossa realidade já foi mais agradável.
Meu erro foi ter feito vários planos pra nós, sabendo que a decisão não era só minha, e que tudo não dependia só de mim.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.